sexta-feira, 28 de setembro de 2007
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
skinny masculino "again"



terça-feira, 25 de setembro de 2007
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Ellus na prateleira
O noticiário econômico de sexta-feira, 21, dá como certa a venda da Ellus para o fundo de investimento Pactual. As empresas não falam oficialmente. Mas, em off, executivos das duas empresas confirmaram a negociação. A venda do controle acionário injetaria os recursos necessários para a expansão da empresa. A Ellus, criada em 1972 por Nelson Alvarenga, faturou em 2006 cerca de R$ 200 milhões e o mercado estima que esteja avaliada em 60% desse valor. Também consta que a proposta do Pactual levaria vantagem em relação à oferta do Artesia, outro fundo de investimento que, no início de setembro, comprou participação na Le Lis Blanc e acumula participação em empresas de tecnologia e serviços. Confirmada a operação, a Ellus seguiria o mesmo caminho adotado por outra referência do mercado brasileiro de jeans, a Zoomp, comprada em 2006 pelos investidores Enzo Monzani e Conrado Will. Por GBL Jeans
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
imperdível

terça-feira, 28 de agosto de 2007
guess no brasil

Até que enfim, está chegando... A Guess. A flagship será na badalada Oscar Freire, no lugar da Wollner em frente a supermegablaster Replay. Segue o bye, bye já enviado por @ pela Wollner, que recebi instantaneamente da ligadíssima e antenadíssima OF Girl: "jubileu pestinha" - Quando sai teu blog jú? Baladas, fofos e bafos daria um bom tema.
quinta-feira, 23 de agosto de 2007
hi waisted jeans
forum verão 2008
Já está no ar a nova campanha da Forum. Para o jeans, fica a imagem do "metro casal" Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert. A surpresa ficou por conta do denim guide , que eu adoro, e para as mulheres, tras boas dicas de modelagens para determinados biotipos.
terça-feira, 21 de agosto de 2007
jeans everlast


As peças mostram o feitio de três modelos femininos e quatro masculinos. Ao todo serão 18 inserções, em páginas simples e duplas. By JB Online
A direção geral de Maurício Prado contrasta o tom índigo das peças jeans do ambiente preto e branco do chão de fábrica sob os cliques de Marcia Fasoli. By fanzineurbano
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
miss sixty 2008
FALSIFICAÇÃO
Já está disponível lá "na gringa" a coleção Outono Inverno 2008. Por aqui, ainda vamos receber a Primavera Verão 2008. Gosto do jeans da Miss Sixty... slim fit total. Gostei especidicamente das duas lavagens de denim que estão acima, a ETHRO, modelo slim com uma lavagem mate e a HOTDOG, comfort fit e parece resinada... Os sapatos da miss sixty são sempre uma tentação... como todo "pattini italiano". Achei engraçado o destaque que eles dão sobre falsificação da marca, veja em other misses no canto direito baixo da home. Já a loja da Oscar freire anda com umas vitrines tão fraquinhas... quase vulgar, nem parece a mesma marca! Não acha?
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
nike blazer denim


O Nike Blazer é feito de denim e traz o logotipo em couro preto e a sola acinzentada. O produto ainda não tem previsão de lançamento. A empresa já apresentou outros modelos em versão jeans anteriormente, como o Nike Air Jordan e o Nike Dunk, que tinha opções em cano alto e baixo. By sneakerfreaker
terça-feira, 14 de agosto de 2007
como nasce o jeans
Tingimento ideal: azul por por fora, branco por dentro
Tonéis de cabos tingidos e já secos
Gloria Kalil segura o jeans color, que é vendido na cor branca e tingido pela própria confecção
Na tábua, uma lâmina perfurada que parece instrumento de tortura...
...E é: com a calça por cima, ele lixa o tecido, que toma a forma dos furos do metal
Esmeril desgasta pontos específicos, como o cós e a borda dos bolsos
As pedras do jeans: a branca é a pommes; as outras são de argila expandida (a azul já foi usada)
Haja trabalho: o produto final é uma calça lixada, furada e desbotada – mas linda
Quantos pares de jeans você tem? De que lavagens mais gosta? E que modelos lhe caem melhor? Você provavelmente tem respostas para todas essas perguntas, já que os jeans acabaram por se tornar a peça mais batida dos nossos guarda-roupas. Mas a rapidez com que eles saem das prateleiras e chegam ao seu cabide é inversamente proporcional à trabalheira que dá para que o algodão se transforme em denim, o branco cru se converta em índigo e, em seguida, ganhe a exata tonalidade e os enfeites que a moda deseja.É bom que as marcas não nos ouçam, mas os altos preços começam até a se justificar quando você descobre que há pequenos – mas essenciais – detalhes que são feitos calça a calça, manualmente, como os bigodes de gato (os arranhados delavé que ficam perto da virilha). Vai dizer que você não sabia? Pois a equipe do Chic também não. Até fazermos uma visita à fábrica da Santista, em Americana (SP). Resumo básico: os fardos de algodão chegam aos montes. Passam pela carda, pela passadeira e pela maçaroqueira até se transformarem em fios de algodão. Depois de alguns banhos, os fios unidos em cabos ganham tingimento (índigo ou preto) e então vão parar em um dos 204 teares, onde serão finalmente tecidos. O número impressiona: nesta fábrica são produzidos cinco milhões de metros por mês.Com o tecido em mãos, começa a brincadeira na Universidade do Jeans, a escola de tratamento de jeans da Santista, que funciona na própria fábrica. Inaugurada em 2005, ela já recebeu mais de cem turmas. E quem são os alunos? Estilistas de marcas conhecidas como Forum, Zoomp, Carmim, Colcci e Renner, além de confeccionistas e donos de lavanderias especializadas de todo o Brasil. "Nosso objetivo é levar experiência para o mercado", diz Clóvis Martins, que cuida da parte de confecção. Junto com mais dois instrutores (lavanderia e tendência), ele faz e acontece com os 17 pedaços de tecido que formam um jeans 5 pockets: desgasta, lixa, lava, esmerilha, arranha e amassa do jeito que manda a moda. O lema é: "o defeito vira efeito". A saber: segundo a Santista, a moda manda que o verão seja dos jeans resinados, destruídos, color, com o brilho do glitter no tecido todo ou stretch (50% nos modelos masculinos e 90% nos femininos). Tanto efeito pode custar caro. No caso dos jeans trabalhados, o preço de custo por peça chega a oitenta reais – enquanto uma peça sem interferência pode sair por R$ 5 – o tecido é responsável por até 80% dessa conta. Junte a isso manufatura, distribuição, impostos e algumas coisinhas mais e você vai entender com quantos cifrões (e com quantas idéias) se faz uma calça lee. Veja imagens dos processos e das peças-tendência na galeria ao lado.PS: O mostruário da fábrica, de tecidos e tendências para o verão, ficou pronto e será apresentado para convidados na quarta-feira(15.08), no evento Bureau Santista, que acontece no Instituto Europeo di Design, em São Paulo. A apresentação inclui a divulgação de uma pesquisa internacional sobre o que anda acontecendo nas ruas das cidades mais importantes do mundo e uma palestra de Gloria Kalil, com o tema “Rumos: consumidor, indústria e varejo". O Chic vai cobrir o evento e contar tudo aqui no site. Fique atento. Milene Chaves by Chic
quinta-feira, 9 de agosto de 2007
la milk
familia denim


quarta-feira, 8 de agosto de 2007
terça-feira, 7 de agosto de 2007
G-star Raw

sexta-feira, 27 de julho de 2007
jeans premium perde a força

Reportagem da BusinessWeek mostra que calças vendidas a US$ 60 atraem consumidores dos Estados Unidos
Reportagem publicada na revista BusinessWeek, e traduzida pelo Valor Econômico de hoje, 16, revela que começa a arrefecer a disposição de consumidores dos Estados Unidos de pagar mais de US$ 200 por uma calça jeans. A matéria cita pesquisa realizada pelo NPD Group, que registra queda nas vendas de jeans feminino, depois de cinco anos de alta intensa puxada em grande parte pela febre do denim premium. Um recuo pequeno, é verdade - 1,8%, de um mercado avaliado em US$ 7,5 bilhões. Foi nesse período, que floresceram marcas como Antik Denim, 7 for All Mankind, True Religion, citadas pela reportagem. O jeans premium começaria a dar sinais de perder a força por dois motivos, avalia a matéria: a gigante Levis recuperou o vigor comercial, "minando as vendas dos jeans de estilistas", descreve a reportagem. Acrescentando: "Outro golpe veio quando os jeans baratos, mas elegantes, causaram furor na Europa. A Cheap Monday, marca criada por uma loja de roupas de Estocolmo, que encabeçou a tendência, agora, está disponível nos Estados Unidos, em lojas chiques por apenas, relativamente, US$ 65". Diz, ainda, que a J.C Penney vai começar a vender jeans dos estilistas da Chip & Pepper por U$ 35 e a Guess, por US$ 50. A reação das marcas premium foi abrir novas frentes de negócios, seguindo a tendência apontada pela pesquisa do NPD de que as mulheres estão preferindo gastar mais em bolsas e sapatos, explica a reportagem. Cita como exemplo modelos de bolsas de US$ 500 vendidos pela 7 for All Mankind. A grife pretendia incluir sapatos na coleção de verão, de acordo com Barbara Kolsun, vice-presidente sênior e diretora jurídica da empresa, de passagem pelo Brasil, em abril. Quando da publicação da pesquisa, o analista do NPD responsável pela área de moda, Marshal Cohen, avaliou que o momento nos Estados Unidos não é de apertar o botão do pânico.
Reportagem publicada na revista BusinessWeek, e traduzida pelo Valor Econômico de hoje, 16, revela que começa a arrefecer a disposição de consumidores dos Estados Unidos de pagar mais de US$ 200 por uma calça jeans. A matéria cita pesquisa realizada pelo NPD Group, que registra queda nas vendas de jeans feminino, depois de cinco anos de alta intensa puxada em grande parte pela febre do denim premium. Um recuo pequeno, é verdade - 1,8%, de um mercado avaliado em US$ 7,5 bilhões. Foi nesse período, que floresceram marcas como Antik Denim, 7 for All Mankind, True Religion, citadas pela reportagem. O jeans premium começaria a dar sinais de perder a força por dois motivos, avalia a matéria: a gigante Levis recuperou o vigor comercial, "minando as vendas dos jeans de estilistas", descreve a reportagem. Acrescentando: "Outro golpe veio quando os jeans baratos, mas elegantes, causaram furor na Europa. A Cheap Monday, marca criada por uma loja de roupas de Estocolmo, que encabeçou a tendência, agora, está disponível nos Estados Unidos, em lojas chiques por apenas, relativamente, US$ 65". Diz, ainda, que a J.C Penney vai começar a vender jeans dos estilistas da Chip & Pepper por U$ 35 e a Guess, por US$ 50. A reação das marcas premium foi abrir novas frentes de negócios, seguindo a tendência apontada pela pesquisa do NPD de que as mulheres estão preferindo gastar mais em bolsas e sapatos, explica a reportagem. Cita como exemplo modelos de bolsas de US$ 500 vendidos pela 7 for All Mankind. A grife pretendia incluir sapatos na coleção de verão, de acordo com Barbara Kolsun, vice-presidente sênior e diretora jurídica da empresa, de passagem pelo Brasil, em abril. Quando da publicação da pesquisa, o analista do NPD responsável pela área de moda, Marshal Cohen, avaliou que o momento nos Estados Unidos não é de apertar o botão do pânico.
Mas que as marcas premium deveriam observar o movimento com cautela. By GBL Jeans
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