sexta-feira, 27 de julho de 2007

mr. green jeans


Em New York by The Sartorialist

jeans premium perde a força


Reportagem da BusinessWeek mostra que calças vendidas a US$ 60 atraem consumidores dos Estados Unidos

Reportagem publicada na revista BusinessWeek, e traduzida pelo Valor Econômico de hoje, 16, revela que começa a arrefecer a disposição de consumidores dos Estados Unidos de pagar mais de US$ 200 por uma calça jeans. A matéria cita pesquisa realizada pelo NPD Group, que registra queda nas vendas de jeans feminino, depois de cinco anos de alta intensa puxada em grande parte pela febre do denim premium. Um recuo pequeno, é verdade - 1,8%, de um mercado avaliado em US$ 7,5 bilhões. Foi nesse período, que floresceram marcas como Antik Denim, 7 for All Mankind, True Religion, citadas pela reportagem. O jeans premium começaria a dar sinais de perder a força por dois motivos, avalia a matéria: a gigante Levis recuperou o vigor comercial, "minando as vendas dos jeans de estilistas", descreve a reportagem. Acrescentando: "Outro golpe veio quando os jeans baratos, mas elegantes, causaram furor na Europa. A Cheap Monday, marca criada por uma loja de roupas de Estocolmo, que encabeçou a tendência, agora, está disponível nos Estados Unidos, em lojas chiques por apenas, relativamente, US$ 65". Diz, ainda, que a J.C Penney vai começar a vender jeans dos estilistas da Chip & Pepper por U$ 35 e a Guess, por US$ 50. A reação das marcas premium foi abrir novas frentes de negócios, seguindo a tendência apontada pela pesquisa do NPD de que as mulheres estão preferindo gastar mais em bolsas e sapatos, explica a reportagem. Cita como exemplo modelos de bolsas de US$ 500 vendidos pela 7 for All Mankind. A grife pretendia incluir sapatos na coleção de verão, de acordo com Barbara Kolsun, vice-presidente sênior e diretora jurídica da empresa, de passagem pelo Brasil, em abril. Quando da publicação da pesquisa, o analista do NPD responsável pela área de moda, Marshal Cohen, avaliou que o momento nos Estados Unidos não é de apertar o botão do pânico.

Mas que as marcas premium deveriam observar o movimento com cautela. By GBL Jeans

shoowroom magazine


Achei mais uma revista on-line incrível... falando de arquitetura, fotografia e design. Não perca!

terça-feira, 17 de julho de 2007

não resisti!

Amei essa campanha do site "c'est so Paris!" que encontrei no belíssimo site nice to meet you.

jaqueta jeans


Por aqui, já foi usada e abusada... nos anos 90 nem se fale! Hoje em dia, difícilmente vejo alguém usando "corretamente" uma jaqueta jeans... Que pretensão a minha... corretamente?! Adoro qdo aparece um punk rock pela rua com uma jaqueta bem surrada... e odeio quando vejo jaqueta jeans com calça jeans! Bateu vontade de consumo... vamos pesquisar as "vitris" atrás de uma! By Copenhagen Street style

domingo, 15 de julho de 2007

quinta-feira, 28 de junho de 2007

bombacha denim

A bombacha é uma peça de roupa usada pelos gaúchos. O nome foi adotado do termo espanhol "bombacho", que significa "calças largas". Pode ser feita de brim, linho, tergal, algodão ou tecidos mesclados; de padrão liso, listrado ou xadrez discreto. As cores podem ser claras ou escuras, fugindo-se de cores agressivas, chocantes e contrastantes. No Rio Grande do Sul, a bombacha, juntamente com toda a indumentária característica do gaúcho, é considerada traje oficial desde 1989, quando foi aprovada a Lei Estadual da Pilcha Gaúcha na Assembléia Legislativa. De acordo com a Lei, a pilcha gaúcha -- o conjunto de vestes tradicionais tanto masculino quanto feminino -- pode substituir trajes sociais -- ex. terno e gravata para os homens e vestidos de tecidos mais nobres para as mulheres -- em qualquer ocasião formal que ocorra no Rio Grande do Sul, inclusive reuniões das Assembléias Legislativas estadual e municipais, desde que se observe as recomendações ditadas pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG). By Wikipedia e foto By Copenhagen Street Style

segunda-feira, 25 de junho de 2007

santista têxtil vai fechar o capital

A espanhola Tavex anunciou, na sexta-feira (22/6), que vai fechar o capital da Santista Têxtil. A decisão foi tomada após a companhia espanhola elevar sua participação no capital da brasileira de 82% para 92%. Segundo comunicado, será realizada uma oferta pública de compra do restante das ações em circulação no mercado. Posteriormente, será pedido o cancelamento do registro de companhia aberta e a deslistagem na Bolsa de Valores de São Paulo. Os detalhes da operação serão apresentados na assembléia geral de acionistas da Santista, marcada para 2 de julho. Em março do ano passado, a Santista anunciou sua fusão com a Tavex, após acordo que envolveu os antigos controladores da empresa – a São Paulo Alpargatas e a Camargo Corrêa. A operação resultou na maior fabricante mundial de denim – a matéria-prima do jeans. A nova companhia nasceu com 12 fábricas, sendo sete da Santista e cinco da antiga Tavex. No primeiro trimestre deste ano, a empresa apresentou lucro líquido de 341.000 reais, ante as perdas de 12,331 milhões de igual período de 2006. A receita líquida cresceu 6,2%, para 167,9 milhões. By Assistencal

sexta-feira, 22 de junho de 2007

box of dreams


Estão abertas as incrições para o concurso internacional “Box of Dreams” promovido pela Fundação Claudio Buziol e Replay. A Fundação Claudio Buziol foi criada em memória do estilista e fundador da Replay com objetivo de premiar a criatividade e o talento de jovens estilistas ajudando-os a realizar seus sonhos na indústria da moda. Fashion designers com idade entre 18 e 30 anos deverão desenvolver uma mini-coleção para o setor jeanswear ou sportswear até 30/06/07. O júri premiará dois candidatos que terão oportunidade de trabalhar no setor de estilo da Replay na Itália e também terão suas criações inseridas na próxima coleção mundial da Replay. Informaçoes e regras do concurso aqui.

terça-feira, 19 de junho de 2007

spfw com brinde jeans

Hit que está nos ombros dos mais descolados é a maxi-bolsa com consciência ambiental da GNT. É uma bolsona imensa feita de jeans, que vem com umas tags penduradas, com dicas para preservar o meio ambiente: ande de bicicleta, recicle o lixo, use energia solar, dê carona... Pra ganhar essa bolsa, precisa ter o convite, mas pelo que temos visto nos corredores, muita gente tem o tal convite.


Sucesso!No IG Fashion Spot, as mocinhas trabalhadeiras gostaram mesmo foi da bolsinha que a C&A distribuiu nos primeiros dias. Além de fofa (é uma carteira jeans com alça regulável), ela ajuda muito no corre-corre de todos os dias: vem com um bloquinho, caneta, porta-celular e porta convites-cartões de visita-cartão de crédito. A gente sai correndo de lá sem bolsas, só com essa pitiquinha! By Blog de Moda

história do índigo

Índigo, o corante azul, é conhecido e tem sido utilizado há milhares de anos em várias civilizações, influenciando seus aspectos sócio-culturais. De todos os corantes naturais, além de ser um dos mais antigos, é também o mais importante.A palavra “ÍNDIGO” é derivada do grego “Indikon” ou do latim “Indicum” e significa “substância da Índia”, em referência direta à região de onde o pigmento era proveniente no período do Império Greco-Romano.O corante índigo é produzido a partir de plantas das quais se extrai o pigmento em tom azul, sendo a principal delas a Indigofera, encontrada nos trópicos e sub-trópicos. A partir do século XIX, foi criado o corante sintético produzido através de substâncias químicas. Um dos indícios mais antigos da utilização deste corante foi encontrado na China, onde as cores sempre foram carregadas de grande simbologia, representando status social. O azul representava o alto escalão da sociedade chinesa, vestindo seus príncipes e a nobreza. A utilização do índigo estendeu-se no decorrer da história, no tingimento das vestimentas de vários povos, como os camponeses medievais e até mesmo os trabalhadores de tribos africanas. O azul sempre esteve associado ao poder, ao infinito, à magia e à transformação e por isso merece tanta atenção. Depois da Revolução Industrial, o índigo se popularizou pela fabricação do jeans que atualmente atinge as mais variadas culturas, faixas etárias e classes sociais.O índigo é uma cor universal que representa a liberdade, a uniformidade e a união.“O índigo tem sido a cor de faraós, deuses e princesas - dos poucos e seletos - mas ultrapassou seus limites na história transformando-se na cor dos muitos, vestindo os camponeses chineses e trabalhadores africanos.O índigo é uma cor carregada de qualidades e por isso merece o título de ‘O Rei das Cores’ “. By Vicunha

mostrando a cueca

NOVA YORK, 14 JUN - As calças jeans com o cós ultrabaixo, marca registrada dos artistas do hip-hop e dos jovens das periferias, não são mais bem-vindas em Delcambre, uma pequena cidade do estado de Louisiana, no sul dos Estados Unidos, famosa pela pesca de camarão. Quem vestir calças deixando à mostra as roupas de baixo pode, a partir de agora, ser condenado a seis meses de prisão além de uma multa de US$500. Tentativas anteriores de "erguer" a cintura das calças jeans foram realizadas, sem muito sucesso e com punições muitos inferiores, nos estados da Louisiana e Virginia e em cidades como Orlando e Dallas. Delcambre conseguiu aumentar consideravelmente a multa (e, na esperança dos seus administradores, também o cós dos jeans) associando aqueles que usam jeans de cós ultrabaixo com "atos obscenos em locais públicos". Dezenas de pessoas da pequena cidade de 2168 habitantes protestaram antes da votação no Conselho Municipal alegando que a ordem "tem motivações racistas". A prefeita Carol Broussard garantiu que não tem nada "contra os homens negros". Um dos manifestantes protestou que suas calças jeans ultrabaixas sobre sua sunga não mostram nenhum centímetro de pele. "Mostrar as sungas é uma coisa legal. Obviamente, que se você mostra mais do que isso fica embaraçoso", afirmou. By ANSALATINA

quinta-feira, 14 de junho de 2007

superávit em 2006

Apesar da pressão dos produtos importados, particularmente dos chineses, o mercado brasileiro de jeans encerrou 2006 com superávit, considerando apenas os resultados dos segmentos de denim e calças – as duas principais áreas em comércio exterior do setor. O país exportou US$ 139,63 milhões em denim e US$ 41,37 milhões entre calças masculinas e femininas, segundo dados consolidados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

No mesmo período, foram internados US$ 33,46 milhões em calças e US$ 6,53 milhões em denim. O saldo da balança é favorável para o Brasil em US$ 133,09 milhões para denim e em US$ 7,91 milhões para calças. Mas o avanço das importações combinado com a queda das vendas externas fez o superávit do segmento de calças despencar a partir de 2004. Em 2005, o país importou 6,1 milhões de calças avaliadas em US$ 17,63 milhões. Em compensação, embarcou 8,04 milhões de peças em operações que renderam US$ 69,95 milhões, aponta a balança comercial. Em 2006, o país importou 9,22 milhões de calças e exportou 4,12 milhões de unidades, pouco mais da metade das vendas externas no ano passado. A indústria têxtil registrou redução do volume das vendas externas, enquanto o mercado comprou mais tecido de fora. Apesar disso, a participação do fornecedor interno continua grande. As tecelagens despacharam para o exterior em 2006 o equivalente a 34,5 mil toneladas, que está abaixo das 37,8 mil toneladas de 2005, que por sua vez já foi menor que o registrado no ano anterior. As importações mantêm tendência de alta. Em 2005, foram internadas 997,8 toneladas. Em 2006, esse volume praticamente dobrou, alcançando 1,9 mil toneladas.


Dados da ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e do Vestuário) mostram que a importação legal de tecido representa menos de 1% do total produzido no país, estimado em 212,4 mil toneladas, em 2005. A participação de calças jeans corresponde a 2,8% da produção brasileira de 216,5 milhões de calças, no mesmo período.

Colcci de mãos dadas com Tio Sam

A Colcci lança coleção para o outono nos Estados Unidos. Desta vez, a grife brasileira inclui na linha feminina peças em denim, além de sportswear, calçados e acessórios, enquanto a série masculina se concentra no denim e no sportswear. A equipe responsável pela marca no mercado norte-americano, liderada por Roberta Cysne, fica baseada na sede da empresa, em Santa Mônica, Califórnia. As roupas vendidas na única loja da marca naquele país, em Newark, New Jersey, são fabricadas no Brasil, informa comunicado da Colcci. A marca anuncia, também, que negocia aparição de Gisele Bundchen em terras americanas em nome da Colcci até o final do ano, em data e local a serem definidos.

pesquisa jeans - quanto você pagaria?

Enquete do GBLjeans mostra que a maioria dos jovens brasileiros compra calças jeans que custam entre R$ 50,00 e R$ 100,00. Eles representam 44% das 337 pessoas que responderam espontaneamente a sondagem realizada entre 30 de maio e 11 de junho. Quase 7% do universo avaliado se mostram dispostos a pagar mais de R$ 1.000,00 por um par de jeans.

As mulheres são a maioria na amostra; correspondem a 82% dos que participaram. E os loucos por calças jeans são mesmo jovens entre 15 e 25 anos de idade, que representam 87% da amostra.

quarta-feira, 30 de maio de 2007

cheap monday

cheap monday nas ruas de estocolmo
alfaiataria masculina

cintura altíssima para linda e magras

Fiquei alucinada com essa marca de denim de Estocolmo chamada Cheap Monday criada em 2004. O lema deles, como o próprio nome diz é oferecer um jeans bacana, com atitude, com um ótimo custo benefício... estão conseguindo, pois a empresa vem crescendo em ritmo acelerado em toda UK. Vale a pena conferir o site, a variedade de skinnys e os acessorios. Inclusive eu adorei esse sapato unissex!

sábado, 19 de maio de 2007

notify


Falando em tendências de metalizados para 2008, a italiana Notify de Maurice Ohayon não deixou barato. Para quem não conhece, Maurice Ohayon é um dos precursores do denim premium, juntamente com os italianos Renzo Rosso da Diesel e Claudio Buziol da Replay. Ohayon nasceu no Marrocos mas sua familia se fixou em Paris em meados dos anos 70, década onde ele também ingressou na universidade de moda. A principal caracteristica da Notify é o shape de alfaitaria que Ohayon traduz para o denim com grande maestria. No Brasil podemos encontrar o denim Notify na Lita Mortari.

metalizados 2008

Tendência para o inverno 2008, os tons de prata, ouro, cobre, bronze e pérola aparecem em detalhes ou aplicados na peça inteira.


A Garmon anunciou o início da comercialização no mercado brasileiro do Shinetex, destinado a efeitos metálicos e perolizado. O lançamento fez parte do workshop técnico realizado pela empresa em parceria com a Santista Têxtil para profissionais de estilo e desenvolvimento de lavanderias. O curso de três dias - de 2 a 4 de maio na Universidade Santista, em Americana (SP) - reuniu 43 pessoas. "O novo produto não tem nada a ver com o efeito do glitter", garante Henrique Leite, diretor da Garmon Sul America. O Shinetex é vendido em quatro cores - ouro, prata, prata velho, cobre e bronze, em efeitos localizados ou na peça inteira como indicam as tendências para o inverno 2008. A aplicação pode ser feita por spray, espátula, pincel, entre outras formas. Seja qual for o método, o acabamento exige polimerização a 140 graus por 20 minutos. Durante o evento, a Garmon destacou, ainda, a aplicação de outros dois produtos - o Avol e o FST IND. O primeiro é um catalisador de cloro, que promete reduzir o desgaste do algodão quando submetido à ação do cloro ao mesmo tempo em que acentua os efeitos do desbotamento, assegura Daniel Liane, o técnico italiano que fez a apresentação dos produtos. O FST IND é um produto destinado ao tingimento completo de peças prontas, aplicado em temperatura em torno de 40°C e atua sozinho sem necessidade de auxiliares, ressalta Leite.

corrosão em jeans

Criada há dois anos a unidade de estamparia da empresa Invader passa a fornecer serviços de corrosão para o mercado de jeans. Para isso, desenvolveu ao longo de oito meses o produto à base de cloro empregado no trabalho de corrosão. Atualmente, atende a confecções da região próxima a Rio do Sul, cidade catarinense, onde fica a Invader. "O nosso produto foi desenvolvido para que, na aplicação, não tivéssemos problemas em relação a manchas, um problema bastante comum nesse tipo de trabalho", explica Alexandra Ventura, proprietária da empresa. De acordo com ela, a vantagem do novo produto é a solidez do efeito nas peças mesmo depois de submetidas a outros tipos de tratamento. A aplicação é feita com as peças ainda abertas, o que facilita o isolamento da parte que recebe o tratamento, explica a executiva. "Se o trabalho fosse feito na peça já fechada, seria mais caro, devido à necessidade de isolar a parte que receberia a aplicação", acrescenta. Cada peça trabalhada custa R$ 1,60. Alexandra conta que empresa tem capacidade para produzir 2 mil peças diárias mas, no momento, a média mensal de aplicação de efeitos de corrosão varia entre 8 mil e 12 mil peças. A Invader não trabalha com jeans em suas coleções; é uma confecção da área de malhas. A criação dos desenhos é feita pela empresa, de acordo com o pedido do cliente. "Os trabalhos em alta para o próximo verão serão os detalhes em bolsos, pernas e na parte interna do cós", diz Alexandra, animada com o potencial do mercado.

eley kishimoto

nova loja

estampas para louis vuitton




Fiquei alucinada ao descobrir Mark Eley and Wakako Kishimoto da eley kishimoto especialmente as meias e os sapatos ultra coloridos e divertidos. Eles iniciaram a parceria em meados dos anos 90 e logo se destacaram pelo inteligente e incisivo trabalho de criação focado em estamparia o que os torna hoje referência mundial neste assunto. Além de uma loja própria de moda feminina e acessorios em Londres, eles também atuam em projetos de arquitetura e fashion design para marcas consagradas como Volkswagen, Louis Vuitton, Nike, Motorola, Marc Jacobs e Alexander McQueen.