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Tendência para o inverno 2008, os tons de prata, ouro, cobre, bronze e pérola aparecem em detalhes ou aplicados na peça inteira.
A Garmon anunciou o início da comercialização no mercado brasileiro do Shinetex, destinado a efeitos metálicos e perolizado. O lançamento fez parte do workshop técnico realizado pela empresa em parceria com a Santista Têxtil para profissionais de estilo e desenvolvimento de lavanderias. O curso de três dias - de 2 a 4 de maio na Universidade Santista, em Americana (SP) - reuniu 43 pessoas. "O novo produto não tem nada a ver com o efeito do glitter", garante Henrique Leite, diretor da Garmon Sul America. O Shinetex é vendido em quatro cores - ouro, prata, prata velho, cobre e bronze, em efeitos localizados ou na peça inteira como indicam as tendências para o inverno 2008. A aplicação pode ser feita por spray, espátula, pincel, entre outras formas. Seja qual for o método, o acabamento exige polimerização a 140 graus por 20 minutos. Durante o evento, a Garmon destacou, ainda, a aplicação de outros dois produtos - o Avol e o FST IND. O primeiro é um catalisador de cloro, que promete reduzir o desgaste do algodão quando submetido à ação do cloro ao mesmo tempo em que acentua os efeitos do desbotamento, assegura Daniel Liane, o técnico italiano que fez a apresentação dos produtos. O FST IND é um produto destinado ao tingimento completo de peças prontas, aplicado em temperatura em torno de 40°C e atua sozinho sem necessidade de auxiliares, ressalta Leite. 
Criada há dois anos a unidade de estamparia da empresa Invader passa a fornecer serviços de corrosão para o mercado de jeans. Para isso, desenvolveu ao longo de oito meses o produto à base de cloro empregado no trabalho de corrosão. Atualmente, atende a confecções da região próxima a Rio do Sul, cidade catarinense, onde fica a Invader. "O nosso produto foi desenvolvido para que, na aplicação, não tivéssemos problemas em relação a manchas, um problema bastante comum nesse tipo de trabalho", explica Alexandra Ventura, proprietária da empresa. De acordo com ela, a vantagem do novo produto é a solidez do efeito nas peças mesmo depois de submetidas a outros tipos de tratamento. A aplicação é feita com as peças ainda abertas, o que facilita o isolamento da parte que recebe o tratamento, explica a executiva. "Se o trabalho fosse feito na peça já fechada, seria mais caro, devido à necessidade de isolar a parte que receberia a aplicação", acrescenta. Cada peça trabalhada custa R$ 1,60. Alexandra conta que empresa tem capacidade para produzir 2 mil peças diárias mas, no momento, a média mensal de aplicação de efeitos de corrosão varia entre 8 mil e 12 mil peças. A Invader não trabalha com jeans em suas coleções; é uma confecção da área de malhas. A criação dos desenhos é feita pela empresa, de acordo com o pedido do cliente. "Os trabalhos em alta para o próximo verão serão os detalhes em bolsos, pernas e na parte interna do cós", diz Alexandra, animada com o potencial do mercado.
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Fiquei alucinada ao descobrir Mark Eley and Wakako Kishimoto da eley kishimoto especialmente as meias e os sapatos ultra coloridos e divertidos. Eles iniciaram a parceria em meados dos anos 90 e logo se destacaram pelo inteligente e incisivo trabalho de criação focado em estamparia o que os torna hoje referência mundial neste assunto. Além de uma loja própria de moda feminina e acessorios em Londres, eles também atuam em projetos de arquitetura e fashion design para marcas consagradas como Volkswagen, Louis Vuitton, Nike, Motorola, Marc Jacobs e Alexander McQueen. 
Para os apaixonados pelo ipod encontrei o site da AVA que vende vários acessórios bacanas para incrementar o visú do seu brinquedinho seja ele, ipod video ou nano. Obviamente não poderia deixar de mostrar aqui a versão ipod video rebel, em denim com 03 opçoes de lavagens pelo salgado preço de $ 25,99.
A expansão do mercado norte-americano de denim desacelerou no último ano, a julgar pelos dados da pesquisa do NPD Group, divulgados pela CNN Money, na semana passada. As vendas somaram US$ 15,8 bilhões no último ano, volume que representou um aumento de 3,94% sobre os US$ 15,2 bilhões registrados em 2005. É um nível de crescimento bem menor que os 8,6% apurados em 2005 sobre os US$ 14 bilhões vendidos em 2004.
A grife japonesa de jeans masculino EDWIN recorre à estampa do ator, considerado um dos homens mais sexy do mundo, para ganhar mercado. Para as mulheres, a nova campanha da grife de jeans masculino é uma agradável escolha para olhar e para os homens, um belo homem para se inspirar.
Algumas novidades no mundo da moda têm se confirmado. O denim color é uma delas. Depois de muito tempo sem aparecer com tanta força, timidamente foi mostrando a cara como proposta de algumas marcas e, hoje, se tornou realidade nas ruas. As primeiras a adotar essas cores todas são as celebridades all over the world. Não são cores suaves e, sim, cores fortes da estação como o amarelo, o azul, o vermelho, o roxo e outras mais. Além das cores fortes, a calça branca também é peça indispensável no guarda-roupa. Isso não significa que o denim esteja perdendo a força; simplesmente divide um pouco do espaço. Afinal, hoje, poucas pessoas têm um jeans color para usar. Você não pode deixar de ter o seu modelo. by Sarita Dal Pozo
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pepe jeans 
Clicada por Henrique Gendre e desenvolvida pela agência MINT de Vanda Jacintho e Luis Fiod, a campanha Outono/Inverno da PUC está maravilhosa. Eu adoro ver estes pequenos com jeans bootcut, parecendo gente grande.
Campanha Primavera Verão da REPLAY gravada no Brasil (Rio Negro Amazonas). A coleção estará disponível m=no Brasil a partir de Agosto.
Durante muito tempo o consumidor brasileiro saiu de casa para comprar “calça jeans”. A partir de 1978, porém, ele passou a pedir de outro jeito nas lojas: “Me dá uma Fiorucci.” Quem tem menos de 40 anos não imagina o que isso significou. Mas se perguntar aos seus pais vai saber que a marca italiana Fiorucci causou uma revolução quando desembarcou no Brasil. Virou sinônimo de categoria e um sonho de consumo sem precedentes no mercado de moda nacional. “Foi um dos maiores fenômenos que vi, não acredito que vá surgir outro igual”, diz o consultor Edson D’Aguano, especializado em varejo de moda. “A Fiorucci abriu o guarda-chuva que abrigou todos os ‘jeanseiros’ brasileiros, como Renato Kherlakian (Zoomp) e Tufi Duek (Forum)”, reforça Gloria Kalil, responsável pela estréia da grife por aqui, há quase 30 anos. De fato, Fiorucci foi o primeiro “jeans de marca” que o brasileiro conheceu. Mas ele não sobreviveu à má administração de sua matriz – o que culminou com a venda da grife a um grupo japonês, em 1990, e a saída do mercado brasileiro. Mas aos saudosos (ou curiosos), uma boa notícia: a grife dos dois anjinhos está voltando. Quem está por trás desse retorno é a gaúcha Supermarcas, firma que licencia (para fabricantes de cadernos, roupas, etc.) grifes tão distintas como Chrysler, Deep Purple e Marilyn Monroe. Ela adquiriu os direitos da Fiorucci para o Brasil do grupo japonês Edwin, um gigante “jeanseiro” de US$ 2 bilhões anuais. Mas, para repetir o sucesso do passado, Moacir Galbinski e Nilton Carvalho, sócios da Supermarcas, escolheram um novo nicho. Antes, a marca tinha um apelo bem sofisticado (como a Zoomp é hoje). Agora, ela vai ficar um degrau abaixo, para concorrer com Levi’s e Lee, cobrando cerca de R$ 200 por um jeans. O público-alvo serão os jovens de 15 a 30 anos, mas espera-se que os mais velhos fiquem de olho nos lançamentos. “Os pais podem influenciar os filhos na hora da compra”, acredita Luiz Pimentel, da Céu Marketing de Moda, contratada pela Supermarcas para administrar a Fiorucci. A meta inicial é vender 40 mil peças de jeans ao mês e movimentar R$ 100 milhões em cinco anos. Os primeiros modelos de calças chegam às lojas em março de 2007. A partir de julho, porém, o consumidor já pode conferir o estilo da grife em lojas multimarcas que venderão óculos, bonés, artigos de papelaria, camisetas e moletons. A Supermarcas ainda trará a coleção infantil e até 2008 abrirá lojas próprias. by Denise Ramiro
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